Excepcionalmente nesta quarta-feira de cinzas
Artes plásticas
Tomie Ohtake - O adeus de Tomie Ohtake, aos 101 anos, foi um dos principais assuntos das artes brasileiras. A artista plástica de 101 anos estava internada com pneumonia e respirava com ajuda de aparelhos.
Era considerada a grande dama da pintura nacional e dona de traços únicos, que relacionavam forma e cor. Chegou ao Brasil em 1936 e começou a pintar na década de 50, e também criou esculturas, com diversas obras em vários pontos da cidade de São Paulo, onde sempre viveu no país.
Produção Cultural
Edital - O BNDES divulgou sua lista de selecionados no edital que abriu para patrocínio de projetos culturais. Os projetos que receberão os recursos, entre março e agosto, são em total de 12, entre eventos musicais e literários.
Audiovisual - TV
Estreia - A TV Globo iniciou a segunda temporada do programa humorístico Tá no Ar, que alcançou bons índices de audiência. A crítica especializada considerou que o programa continuou com sua principal característica: um humor ácido e irreverente, sem poupar mesmo a própria emissora.
Novela 1 - Ainda na Globo, esta semana começaram as chamadas da nova novela das seis, "Sete Vidas".
Novela 2 - Alexandre Nero será o protagonista da novela das 21 horas, "Favela Chic", que sucederá Babilônia - esta, estreando depois da atual, Império - onde Nero é protagonista. A escolha ocorreu após Murilo Benício deixar a produção.
Audiovisual - Cinema
50 Tons - Os destaques da semana no cinema foram a estreia do filme "50 Tons de Cinza", baseados no livro homônimo que gerou inúmeras citações na mídia quando lançado, e os preparativos para o Oscar, que acontece na semana que vem.
No lado brasileiro, a expectativa recai sobre o documentário de Win Wenders sobre Sebastião Salgado, "Sal da Terra".
Bilheteria - Dados da Ancine indicam que o mercado de exibição brasileiro fechou janeiro com a melhor venda de ingressos desde a década de 80. O recorde se deu com a venda de 17,9 milhões de ingressos nas cinco semanas de janeiro, um crescimento de mais de 15% em relação aos 15,5 milhões de bilhetes comercializados em janeiro de 2014.
O dado é ainda mais expressivo em relação ao preço médio do ingresso, com aumento de cerca de 22% na arrecadação, subindo de R$ 189,1 milhões em janeiro 2014 para R$ 232,2 milhões. Ainda de acordo com a Ancine, a programação dos cinemas obedece a regras diferentes, com limite no número de salas que um complexo para exibição de um mesmo filme.
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