segunda-feira, 25 de maio de 2015

Como posso ter ideias para escrever meu livro


Palpites para ajudar a quem quer publicar uma nova história, mas não tem uma ideia em mente




Olá.

Antes do nosso post, queria contar que eu estou preparando um conteúdo muito legal e que logo, logo, em breve, estará no ar. Eu tenho certeza de que vocês irão gostar. Eu já gostei desde o início e a cada linha que eu escrevo fico mais convencido de que acertei na escolha. Só uma dica: o que vocês vão ler aqui vai inspirar muita gente. Aguardem.

Enquanto não acabo, vou entrar num assunto que não é propriamente o foco do blog, mas pelas constatações que tenho feito, acho que posso contribuir com meus cinco centavos: como começar a escrever um livro - basicamente, como ter uma ideia e transformar em uma publicação. Claro que, neste caso, estamos falando de ficção.

Essa é uma das perguntas que escritores iniciantes mais fazem. 

- Como eu posso ter uma ideia?

- O que eu faço para a ideia surgir?

- Quando a inspiração não vem, como eu me viro?

- Que nome dou a meu personagem?

- Quem é bom e quem é mau? Posso ter mais de um vilão?

E ao contrário do que possa parecer, dúvidas como essas são, sim, pertinentes. Mas para quem quer ser o novo best seller de ficção ou ver sua ideia publicada, inspiração e transpiração são fundamentais. Neste caso, uma dura verdade é que sem ideia você não tem um livro, pois se a ideia é o ponto central de uma nova publicação, sem ela, não tem história.

E aí o drama só existe se você for um mega escritor renomado de sucesso, cujo contrato exige dois livros por ano e sua mente exauriu.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Entenda a briga entre Google e artistas musicais

Capítulo 3 - Davi x Golias?

O dono do YouTube, e a Ubem, que representa editoras musicais, 
tentam mas não chegam a acordo sobre valores de direitos autorais

Olá.


Nos posts anteriores mostramos que os artistas estão lutando contra plataformas de streaming por melhor remuneração pelos direitos autorais no Brasil. A discussão ficou mais forte no país por causa de um artigo do empresário Carlos Tarum sobre o pagamento pelo Spotify, principal plataforma, em que levanta a questão ao destacar que os artistas vêem um baixo repasse a eles, enquanto a plataforma afirma que repassa 70% de sua receita para as gravadoras. Em paralelo, o Google buscou ajuda judicial para debater a questão do pagamento dos direitos autorais, ao não conseguir acordo com músicos.


O caso do Google - empresa que tem entre suas plataformas de conteúdo o Blogger, do qual faz uso este blog - é mais antigo e ainda não teve desfecho. O mais recente foi o pedido feito em meados de abril pelo Google para que a Justiça auxiliasse na discussão sobre o pagamento de direitos autorais.

Neste caso, o passo mais recente aconteceu na semana passada, quando a Justiça decidiu que todo músico tem direito a pedir, no Judiciário, a retirada de vídeos do YouTube que tenham canções de sua autoria, segundo informações do site Consultor Jurídico. A Ubem, no entanto, não poderá fazê-lo até que seja decidida a forma como a associação receberá do Google os direitos autorais referentes a seus filiados. Além disso, uma liminar retirou o sigilo judicial do processo.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

BNDES recebe propostas de projetos musicais e literários

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu na terça-feira, 12 de maio, inscrições para o segundo período de seleção de eventos música e de literatura, que serão realizados entre 1º de setembro e 28 de fevereiro próximos.

As propostas, segundo o banco, serão recebidas até o dia 12 de junho e os projetos selecionados devem ser divulgados em julho.

Segundo o BNDES, suas ações de patrocínio são voltadas a festivais, feiras e espetáculos musicais, especialmente música clássica e instrumental.

No campo literário, os recursos são direcionados para feiras, festas e eventos literários.

Para enviar as propostas, clique aqui.

E não deixe de conferir na aba "Empresas que abrem EDITAIS", lá em cima, a relação de companhias que abrem espaço para receber propostas de projetos culturais. Eventualmente esta lista é atualizada com novos nomes.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

A importância do relacionamento com a imprensa - rádio (5)


A rádio enquanto mídia não deve ser desprezada, pois pode trazer surpresas positivas quando se pensa no alcance e no poder de informar que ela tem.

Um dos mais antigos veículos e de maior alcance, o rádio é democrático

Olá.

Companhia de boa parte das pessoas por boa parte do tempo, o meio de comunicação rádio possui proximidade e alcance inimagináveis. No carro, nos celulares, em casa, nos ambientes públicos, nos MP3 e aparelhos a pilha, a mídia rádio ainda é uma das mais eficientes formas de comunicação.

Há muito tempo, entretanto, a rádio (a partir de então, no feminino, ao se referir como mídia) vem perdendo valorização - seja pela chegada da internet, com suas múltiplas possibilidades, seja devido à preferência da televisão por parte da audiência e da publicidade.

Mas a rádio enquanto mídia não deve ser desprezada, pois pode trazer surpresas positivas quando se pensa no alcance e no poder de informar que ela tem. No Brasil, a primeira transmissão ocorreu em 1922 - portanto, próximo de completar 100 anos. A rádio (ou melhor, a radiodifusão) foi uma das principais formas de entretenimento e informação no país. 

Por sinal, foi a rádio que deu a base à TV, quando implantada no país, em 1950, fornecendo os artistas e parte dos modelos de programação da época. Basta lembrar que a Era de Ouro do Rádio se deu exatamente no período entre o surgimento e a década de 60 - quando a TV começou a se consolidar definitivamente.

terça-feira, 5 de maio de 2015

A origem de algumas músicas de abertura de programas de TV

Em muitos casos, as canções originais não são tão conhecidas do público e acabam sendo reconhecidas como "a música do programa tal"





Olá.

É muito comum ver pessoas se perguntando sobre a origem das vinhetas dos programas de TV. Em muitos casos, as canções instrumentais são compostas exclusivamente para as novas produções. Essas composições são registradas em nome das emissoras criadoras dos programas que irão ao ar.

Mas em alguns casos, nem sempre se consegue criar uma nova vinheta e algumas produções trazem na abertura e no encerramento trechos de canções que acabam trazendo uma certa familiaridade a alguns ouvidos. Em muitos casos, as canções originais não são tão conhecidas do público e acabam sendo reconhecidas como "a música do programa tal".

Essa prática é tão comum que até mesmo fabricantes de celulares entraram nessa onda. Veja abaixo alguns exemplos de vinhetas que surgiram de músicas já públicas. E se tiverem alguma correção ou sugestão, incluirei aqui sem medo.


Crise e patrocínio cultural

Crise vai dificultar acesso a patrocínio cultural, diz diretor do Cine Fest PE
Fonte: Agência Brasil - Alana Gandra


As dificuldades para conseguir patrocínio na área cultural no Brasil tendem a se agravar em um ano de crise econômica. A avaliação é do diretor do Cine Fest PE, Alfredo Bertini, em entrevista à Agência Brasil. “A gente está passando por um momento difícil, em função dessa crise econômica, que não se sabe o prazo de validade dela, mas no geral é muito difícil, ainda mais quando a gente não está nas áreas mais beneficiadas pelos patrocínios”, disse, destacando que, apesar da falta de recursos, continuará lutando.

A 19ª edição do Cine Fest PE foi aberta no sábado (2) e tem o patrocínio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura; do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); da Petrobras; do governo do estado de Pernambuco; da prefeitura de Recife; e da Ambev, além de instituições locais.

domingo, 3 de maio de 2015

Músicos x streaming: quem lidera as batalhas contra as plataformas

Capítulo 2 - quem está nessa guerra

Quem lidera a disputa entre artistas e streaming no Brasil.

Dois casos no exterior mostram que a vida das plataformas musicais talvez não seja tão fácil como se imagina


Ringue de boxe: analogia para as disputas entre artistas e plataformas musicais

Olá.

No primeiro post sobre a questão, introduzimos a pendenga entre artistas e empresas de streaming musical, tendo como ponto central a baixa remuneração por esses serviços, especialmente o Spotify. Destacamos que a discussão não está restrita apenas ao Brasil, mas sim em diversos países. Explicamos sucintamente o que é o serviço de streaming e quais são os principais serviços.

Vamos, agora, para o segundo capítulo do tema: quem lidera a disputa no Brasil. Veremos também dois casos no exterior que mostram que a vida das plataformas talvez não seja tão fácil como se imagina, a depender dos artistas.

Como vimos, um artigo do empresário Carlos Taram, pós -graduando da FGV, levantou a bola, ao afirmar que um dos maiores problemas dos serviços de streaming é a falta de transparência com relação aos valores pagos.

Em paralelo, o Google entrou com ação na Justiça brasileira contra o pagamento de direitos autorais - o que vamos abordar mais detidamente no próximo post.

Quem está do atuando ativamente lado dos de quem compõe, passa horas nos estúdios, cria melodias, ou seja, está totalmente e diretamente envolvido no processo criativo são basicamente três grupos: a Associação Procure Saber, o GAP - Grupo de Ação Parlamentar Pró-Música e a União Brasileira de Músicos (UBEM).


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