quinta-feira, 16 de julho de 2015

Desvantagens de ter assessoria de imprensa (sim, existem)

Se o projeto é pequeno ou a exposição indesejada, este serviço não é para você


Olá.

Você deve ter lido um post recente, no qual eu comentei sobre as vantagens de se contratar um serviço de assessoria de imprensa. Se não, clique aqui e confira.

Naturalmente, assim como é recomendável recorrer a este serviço, há casos em que não se deve utilizar a assessoria de imprensa. Como disse antes, é um serviço relativamente caro, com suas vantagens indiscutíveis. Mas nem todos realmente precisam ter um assessor de imprensa.

Veja por quê.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vantagens de se contratar assessoria de imprensa

As novas mídias fizeram de assessores de imprensa uma importante ferramenta de comunicação

Coletiva do Paulo Cesar Pereio: quando uma assessoria de imprensa é importante?
(Foto: Reprodução da Internet)

Olá.

Serviços de assessoria de imprensa são essenciais para quem precisa divulgar trabalhos, projetos ou ações. Também são importantes quando artistas são muito demandados por jornalistas. E para quem se encontra no meio de uma crise, que exige medidas para preservar a imagem diante de situações delicadas.

O profissional de assessoria de imprensa intermedia a relação entre a fonte e a mídia, seja para ações proativas - divulgações, por exemplo - como para atender demandas de repórteres por entrevistas, bem como para gerir crises de imagem, que podem destruir reputações. 

Atualmente, com as novas mídias, assessoria de imprensa, relações públicas e comunicação digital, além de um pouco de marketing de conteúdo,as assessorias de imprensa deixaram de ser uma mera opção e tornaram uma importante ferramenta de comunicação.

Inicialmente, um dos objetivos de se contratar um serviço de assessoria de imprensa era o de economizar com publicidade ao se obter mídia espontânea para divulgação de marcas, produtos e serviços. 
Mas será que realmente é necessário ter um assessor de imprensa?

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Cultura contra o racismo

Criado pelo jornalista, cantor, compositor e ativista Mombaça, o Vem Vencer pretende responder às ofensas deploráveis cada vez mais comuns.

Mombaça (a dir.), criador do Vem Vencer: arte para banir o racismo
(foto: Divulgação/Facebook)

Olá.

Recentemente dois casos brotaram na mídia, mas a prática lamentável tem se banalizado no Brasil. A jornalista Maria Julia Coutinho, que apresenta as previsões do tempo no Jornal Nacional, e o cantor de funk Nego do Borel foram hostilizados publicamente por serem negros. Ela teve seu perfil inundado de ofensas e desaforos - que foram rechaçados por uma onda de apoio muito grande. Ele ouviu em um show uma pessoa proferir palavras ofensivas e foi tomar satisfações, resultando numa confusão generalizada.

Há pouco mais de um ano, vimos uma torcedora do Grêmio ser flagrada xingando o goleiro Aranha, do Santos. Por sua atitude, sua casa foi depredada e sua vida tornou-se um problema. Vimos o jogador do Barcelona Daniel Alves responder a atitude deplorável de parte da torcida adversária de jogar bananas no campo, comendo uma delas antes de bater um escanteio.

Antes velado, o racismo (ou as manifestações mais acintosas), vem crescendo paulatinamente no Brasil, um dos últimos países a abolir a escravidão. E os dois casos mostram que não só há uma forte onda racista no país como muitos desafiam a lei ao manifestarem publicamente os mais mórbidos preconceitos - seja nas redes sociais, seja em locais públicos. E racismo é um crime inafinaçável.

Em junho de 2014, uma iniciativa bem legal surgiu para responder à onda de racismo contra jogadores de futebol profissional, tendo como pano de fundo a realização, aqui, da Copa do Mundo, a fim de criar um ambiente de reflexão sobre essa prática ainda comum, infelizmente. O Vem Vencer foi criado pelo jornalista, cantor, compositor e ativista Mombaça e contou com apoio de artistas e voluntários.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Embaixadora do futuro desejável - Entrevista com Lala Deheinzelin

'Ou cuidamos do futuro ou não teremos futuro'

Lala Deheinzelin, nossa primeira entrevistada exclusivamente para o blog


Olá.

Depois de um longo inverno, voltamos à cena - perdoem este blogueiro por tanto tempo sem postagens. Mas tem uma boa razão para isso: nossa primeira entrevista exclusiva. Quase dois meses depois de começá-la, apresento um conteúdo que transcende em muito as artes e a cultura e tem como foco o futuro.

Ao se fazer uma busca no Google sobre economia criativa, um dos primeiros nomes que surgem entre os resultados é o de Lala Deheinzelin. A especialista em Economia Criativa e Desenvolvimento Sustentável é criadora do movimento internacional “Crie Futuros”, cujo slogan, “Desejável mundo novo”, sintetiza e consolida a metodologia que reúne itens que passam de inovação e futuro à sustentabilidade. A ideia principal é pensar no futuro que se deseja e, diante desses desejos, começar a torná-lo realidade - mais do que tudo, tornar o futuro mais do que possível.

Em síntese, a principal linha de ação dela - uma das principais influenciadoras da economia criativa, onde a cultura está inserida - é a criação de um futuro desejável, onde os intangíveis são o centro de tudo. E o que são os intangíveis? São todos os recursos não-físicos, que podem ser explorados de forma abundante, sem risco de se esgotar. 

É o uso bem-sucedido da criatividade, associado à colaboração, em direção ao bem comum, que sustenta toda uma sociedade. Cuidar em vez de consumir. Colaborar em vez de produzir de forma isolada.

Na primeira entrevista exclusiva do blog, Lala relembra sua trajetória em favor da economia criativa com foco na sustentabilidade, ressalta como a cultura pode assumir sua relevância na mudança sem volta na direção ao compartilhar e colaborar como recurso natural, relata um pouco das experiências criativas exitosas e instiga a pensar num futuro desejável.

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